A pessoa mais importante...

07/04/2014

Mito das exportações.

Exportar não é um conceito harmonioso com a Humanidade e o seu desenvolvimento.

Dizem-nos que exportar é bom para o País mas dizem o mesmo nos outros Países….temos aqui um atrito, contrário ao objectivo Universal da Humanidade … Harmonia entre todos os Povos.

Se Portugal exportar sapatos para França, isso é prejudicial para os fabricantes de sapatos Franceses … certo?
"Eles que exportem para a Alemanha, mas E os Alemães? Exportam para a Rússia?....e a Rússia … sabes que vives num mundo redondo não sabes?"
Factos: há mais consumo de combustível no transporte, mais poluição, mais guerras pelo petróleo.

Madeireiros da Amazónia aumentam exportações... péssimo para o Planeta, para Ti e para os nossos filhos.
China exporta para o mundo, repara como estão os trabalhadores Chineses, A Índia, a Tailândia etc.
E tudo o que agilize o trânsito global contribui para a escravidão de outros, para o embaratecimento da mão d’obra e para a concorrência desleal.

Tens uma empresa de lençóis e vendes ao preço x mas a empresa S.A. arranja o mesmo a metade do preço vindo do outro hemisfério, que hipótese tens? Desemprego. Terrorismo social... uma empresa honesta não tem a mínima hipótese.
Cada Nação deve trabalhar para Si e dar ao seu Povo as condições para isso. e Partilhar o necessário.

4 comentários:

Luís Pereira disse...

A globalização levada a cabo pelas organizações secretas da Nova Ordem Mundial estão a colher os frutos com a livre circulação de bens e serviços. Isto levou ao aumento do poderio das multinacionais sobre os governos dos diversos países que abriram as suas fronteiras. Isto levou à precarização do emprego e ao desemprego em todo o mundo. A aberturas das fronteiras, sem pagamento de impostos inerentes enfraqueceu o poder dos estados e ainda mais acentuado na Zona periférica do Euro.

Luís Pereira disse...

A globalização levada a cabo pelas organizações secretas da Nova Ordem Mundial estão a colher os frutos com a livre circulação de bens e serviços. Isto levou ao aumento do poderio das multinacionais sobre os governos dos diversos países que abriram as suas fronteiras. Isto levou à precarização do emprego e ao desemprego em todo o mundo. A aberturas das fronteiras, sem pagamento de impostos inerentes enfraqueceu o poder dos estados e ainda mais acentuado na Zona periférica do Euro.

Eduardo Ribeiro disse...

se assim tem de ser,eu prossigo a lógica,o conceito de nação esta errado então !qualquer associação e seus interesses implícitos estão errados também ,todos os efeitos nefastos colaterais da globalização tem reflexo na menor das organizações possíveis,visto que o interesse nato vem colidir com outros,e a tentativa de dar outro nome a cumplicidades indispensáveis a natureza humana são verdadeira hipocrisia!o reduto da vossa observação so teria verdade quando cada um de nos soubesse produzir aquilo que consome,e eu nem que estudasse 50 anos conseguiria produzir esta merda onde estou a teclar...

Anónimo disse...

Em Portugal há forma meios e conhecimento par ase produzir tudo o que é necessário.

O objetivo da coisa deve ser o bem do Todo ... e importar milhões de toneladas de feijão que podia ter sido cá produzido pelos nossos filhos é um absurdo.
As trocas comerciais devem ser as necessárias para o bem do Planeta.

Tailandeses a morrerem de esgotamento pelo trabalho e ...os Teu filhos e os meus ? a morrerem sem objetivos...alienados do mundo.
Supõe nabo ...que o Teu filho criava uma empresa de produção e distribuição de ervilhas 100% bio e nacionais.... e queria vender as ditas ao Mega distribuidor Sonae ... feitas as contas JUSTAS cada lata teria de ser vendida à Sonae por 1 euro ...o Belmiro ria-se...manda vir as toneladas que quiser da tailandia a 10 centimos ....