A pessoa mais importante...

11/03/2016

Da Economia

A economia deve ser Fluída e cumprir um propósito...
-Repara no sistema de refrigeração de um automóvel, o liquido circula, cumpre o seu propósito de melhorar a prestação do veiculo, não deve crescer nem diminuir, deve ser o necessário ao propósito.

-Cada nação deve ter o seu próprio sistema monetário independente e interno.
Assim como cada um Navio com 6 motores, cada motor tem o seu próprio sistema refrigerador, pois se estivessem interligados bastaria uma pequena fuga para Drenar todo o liquido a todos os motores.

-Um Navio é mais seguro se tiver o casco dividido em secções, em caso de ruptura numa secção pode-se estancar a dita e evitar assim o afundamento.

-Cada freguesia deve ser livre, cada município e região igual, juntos em amizade e compromisso, fortes e autónomos em cada um.
Os modelos devem ser variados e da responsabilidade de cada região, caso contrário basta um erro no modelo educativo, por exº, para prejudicar toda a nação.
Fazem leis para uniformizar os livros escolares e enriquecem as editoras, obrigam todos os alunos a comprarem aquela marca, ditam lei que é obrigatório máquinas de calcular cientificas e as empresas que as vendem pedem 150 euros, custam 5 euros no produtor asiático, assim enriquecem amigos à custa das crianças que as produzem e à custa do Povo pobre que tem de as comprar.

Os ditadores exigem obediência ... as pessoas de bem respeitam e fazem as coisas por simpatia.

A suíça tem 26 Cantões autónomos, livres de aceitarem ou recusarem leis e no entanto estão unidos.
Chegam a fazer um dúzia de referendos num ano.

5 comentários:

Eduardo Ribeiro disse...

bem gostava eu de ter 6 mulheres e 6 lares diferentes.não me importava nada de ter de entregar 6 irs`s,ou ter 6 sogras para descartar.
só pela refrigeração dos tintins...:)

Eduardo Ribeiro disse...

da economia, assim como das religiões,nada de novo se prevê como remedeio ou mudança! as pessoas de "BEM" que falas,não são tão subjugadas como pensas!são elas próprias,dentro da sua mediocridade,que validam o mal estabelecido.
não são inocentes!hoje mesmo nos aeroportos gregos há turistas marroquinos indignados pelos atrasos dos voos provocados por greves dos controladores aéreos...algum desses seres comparou a sua espera no aeroporto com aquela que ao lado os sirios tem nos campos de refugiados ali ao lado em ilhas???NÃO.
a verdadeira culpa é dos f. d .puta do G 20? talvez;e tu ,quanto abdicarias do teu conforto para adotar e ter em casa um puto cigano?
a hipocrisia de quem sustem o poder,é subscrita e autenticada por 99% das pessoas que denominas por gente de bem.
e para que me entendas bem,esses 99% de animais não são ignorantes!são gente "BEM"mal formada!que dispensam bem as tuas "parvoíces".

Anónimo disse...

DIÁRIO

Estado chinês ganha quase €400 mil por dia na EDP

21.03.2016

Anónimo disse...

És Tu que tem de mudar e promover a mudança, todos os dias.

Es Tu que tem de salvar o Mundo, sem Ti nada feito.

Acorda, para Ti, por Ti e por todos.

Urso

Anónimo disse...

11 Jun 2014 Paula Cravina de Sousa
Em menos de seis meses, as Finanças já marcaram a penhora de 28.397 imóveis.

Desde o início do ano, o Fisco já agendou a venda de mais de 28.300 casas penhoradas a contribuintes com dívidas.

Portugal condenado 13 vezes no Tribunal Europeu de Direitos do Homem
19 | 05 | 2011 19.36H
O Estado português foi condenado 13 vezes pelo Tribunal Europeu de Direitos do Homem (TEDH) por violação do direito à liberdade de expressão nos últimos onze anos


O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) diz que Portugal violou os direitos humanos no caso de Liliana Melo a quem a Justiça mandou retirar, em 2012, sete filhos para adopção. Em causa está o artigo n.º 8 da convenção dos direitos humanos (“direito ao respeito pela vida privada e familiar”) que o tribunal entende não ter sido respeitado ao terem sido afastadas as crianças da família.

A avaliação dos sete juízes que analisaram o caso é dura: a colocação das crianças “não foi apropriada”, tendo em conta “a ausência de condutas violentas [na família], a existência de fortes laços afectivos e o falhanço dos serviços sociais em mitigar a privação material vivida pela senhora Soares de Melo, que tinha que criar um grande número de filhos quase sem ajuda”. É o que diz o comunicado do TEDH que sintetiza a análise feita ao processo.

Mais: a retirada das crianças e a sua distribuição por três instituições de acolhimento distintas (o mais novo dos menores tinha apenas sete meses e o mais velho dez anos) foi uma medida “contrária aos melhores interesses” dos irmãos, que, segundo se lê no texto da sentença do TEDH, foram separados e ficaram "impedidos de manter os laços fraternais".