A economia deve ser Fluída e cumprir um propósito...
-Repara no sistema de refrigeração de um automóvel, o liquido circula, cumpre o seu propósito de melhorar a prestação do veiculo, não deve crescer nem diminuir, deve ser o necessário ao propósito.
-Cada nação deve ter o seu próprio sistema monetário independente e interno.
Assim como cada um Navio com 6 motores, cada motor tem o seu próprio sistema refrigerador, pois se estivessem interligados bastaria uma pequena fuga para Drenar todo o liquido a todos os motores.
-Um Navio é mais seguro se tiver o casco dividido em secções, em caso de ruptura numa secção pode-se estancar a dita e evitar assim o afundamento.
-Cada freguesia deve ser livre, cada município e região igual, juntos em amizade e compromisso, fortes e autónomos em cada um.
Os modelos devem ser variados e da responsabilidade de cada região, caso contrário basta um erro no modelo educativo, por exº, para prejudicar toda a nação.
Fazem leis para uniformizar os livros escolares e enriquecem as editoras, obrigam todos os alunos a comprarem aquela marca, ditam lei que é obrigatório máquinas de calcular cientificas e as empresas que as vendem pedem 150 euros, custam 5 euros no produtor asiático, assim enriquecem amigos à custa das crianças que as produzem e à custa do Povo pobre que tem de as comprar.
Os ditadores exigem obediência ... as pessoas de bem respeitam e fazem as coisas por simpatia.
A suíça tem 26 Cantões autónomos, livres de aceitarem ou recusarem leis e no entanto estão unidos.
Chegam a fazer um dúzia de referendos num ano.
5 comentários:
bem gostava eu de ter 6 mulheres e 6 lares diferentes.não me importava nada de ter de entregar 6 irs`s,ou ter 6 sogras para descartar.
só pela refrigeração dos tintins...:)
da economia, assim como das religiões,nada de novo se prevê como remedeio ou mudança! as pessoas de "BEM" que falas,não são tão subjugadas como pensas!são elas próprias,dentro da sua mediocridade,que validam o mal estabelecido.
não são inocentes!hoje mesmo nos aeroportos gregos há turistas marroquinos indignados pelos atrasos dos voos provocados por greves dos controladores aéreos...algum desses seres comparou a sua espera no aeroporto com aquela que ao lado os sirios tem nos campos de refugiados ali ao lado em ilhas???NÃO.
a verdadeira culpa é dos f. d .puta do G 20? talvez;e tu ,quanto abdicarias do teu conforto para adotar e ter em casa um puto cigano?
a hipocrisia de quem sustem o poder,é subscrita e autenticada por 99% das pessoas que denominas por gente de bem.
e para que me entendas bem,esses 99% de animais não são ignorantes!são gente "BEM"mal formada!que dispensam bem as tuas "parvoíces".
DIÁRIO
Estado chinês ganha quase €400 mil por dia na EDP
21.03.2016
És Tu que tem de mudar e promover a mudança, todos os dias.
Es Tu que tem de salvar o Mundo, sem Ti nada feito.
Acorda, para Ti, por Ti e por todos.
Urso
11 Jun 2014 Paula Cravina de Sousa
Em menos de seis meses, as Finanças já marcaram a penhora de 28.397 imóveis.
Desde o início do ano, o Fisco já agendou a venda de mais de 28.300 casas penhoradas a contribuintes com dívidas.
Portugal condenado 13 vezes no Tribunal Europeu de Direitos do Homem
19 | 05 | 2011 19.36H
O Estado português foi condenado 13 vezes pelo Tribunal Europeu de Direitos do Homem (TEDH) por violação do direito à liberdade de expressão nos últimos onze anos
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) diz que Portugal violou os direitos humanos no caso de Liliana Melo a quem a Justiça mandou retirar, em 2012, sete filhos para adopção. Em causa está o artigo n.º 8 da convenção dos direitos humanos (“direito ao respeito pela vida privada e familiar”) que o tribunal entende não ter sido respeitado ao terem sido afastadas as crianças da família.
A avaliação dos sete juízes que analisaram o caso é dura: a colocação das crianças “não foi apropriada”, tendo em conta “a ausência de condutas violentas [na família], a existência de fortes laços afectivos e o falhanço dos serviços sociais em mitigar a privação material vivida pela senhora Soares de Melo, que tinha que criar um grande número de filhos quase sem ajuda”. É o que diz o comunicado do TEDH que sintetiza a análise feita ao processo.
Mais: a retirada das crianças e a sua distribuição por três instituições de acolhimento distintas (o mais novo dos menores tinha apenas sete meses e o mais velho dez anos) foi uma medida “contrária aos melhores interesses” dos irmãos, que, segundo se lê no texto da sentença do TEDH, foram separados e ficaram "impedidos de manter os laços fraternais".
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